Inquérito conclui que jovem amarrou mãe para estuprá-la, esfaqueou e ateou fogo

13 JAN 2020Por Redação15h05

A Polícia Civil concluiu o inquérito sobre a morte de Marina Cabreira, morta aos 42 anos no dia 23 de dezembro em Dourados. No documento enviado ao MPE-MS (Ministério Público Estadual) para oferecimento da denúncia à Justiça, o filho da vítima, Paulinho Cabreira, de 19 anos, é acusado de estupro, homicídio qualificado e destruição de cadáver.

Ao site, o delegado Rodolfo Daltro, chefe do SIG (Setor de Investigações Gerais) que prendeu o acusado e conduziu o inquérito, informou que ele também é suspeito de ter tentado violentar sexualmente outra pessoa anos antes, no município de Juti, caso que também será apurado.

Quanto ao crime bárbaro ocorrido na antevéspera do Natal em 2019, a autoridade policial informou ter apurado que Paulinho Cabreira amarrou a própria mãe em um sofá enquanto ela dormia após ter consumido bebida alcoólica.

Com ela desacordada, deu início à violência sexual. Durante o estupro, a vítima acordo e tentou reagir, quando o jovem desferiu as facadas que causaram a morte. A investigação indica que foram pelo menos cinco golpes.

Preso preventivamente desde o dia 28 de dezembro, o acusado também ateou fogo ao corpo da própria mãe. Ele foi alvo de mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça Criminal de Dourados após pedido da Polícia Civil e encontrado em uma propriedade na Aldeia Bororó, na Reserva Indígena.

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