Atenção e cuidados podem evitar pragas urbanas e riscos à saúde

19 FEV 2020Por Karla Tatiane10h30

Nos dias mais quentes do verão aumentam as pragas urbanas como baratas, ratos, escorpiões e mosquitos, transmissores de doenças como dengue, zika e chikungunya. O clima quente e úmido favorece a reprodução das pragas que oferecem riscos à saúde humana, mas que podem ser afastadas com medidas simples de higiene.

A principal delas é a prevenção. Um quintal limpo, uma casa bem cuidada, uma cidade sem lixo faz toda a diferença para o bem-estar e manutenção da saúde de todos os cidadãos.

Dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) mostram que em 2019 foram registrados em Mato Grosso do Sul, 3.748 casos de acidentes com animais peçonhentos. Foram 2.308 casos de acidentes por escorpião, seguido de 507 casos por serpente, 385 casos de abelhas, 207 aranhas, 192 casos por outros animais e 41 ignorados/ branco.

No Estado existe o Civitox que é um dos centros pioneiros na área da toxicologia clínica, no Brasil. O Centro faz parte da Secretaria Estadual de Saúde e atua com foco em orientar, informar, e sugerir conduta para os casos de envenenamentos em humanos e animais, além de promover palestras, e ações de vigilância, assessoria, notificação e investigação toxicológica.

Todo acidente por animal peçonhento deve ter atendimento realizado em uma unidade de saúde, para assistência médica emergencial e avaliação clínica do envenenamento. Ligue para o Civitox para suporte técnico-científico, orientação, conduta, em toxicologia clínica, e notificação, pelos telefones 0800 722 6001 ou (67) 3386-8655 e ainda para o número 150.

Karla Tatiane – Subsecretaria de Comunicação (Subcom)
Foto: Arquivo Subcom

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