Homem é preso suspeito de ter estuprado menina de 12 anos

O homem amordaçou a vítima para que ela não gritasse enquanto era estuprado e, em seguida, a deixou em um matagal nos fundos de sua residência

15 FEV 2019Por Elda Braga-internet00h00

Um homem, de 63 anos, foi preso suspeito de ter estuprado uma menina, de apenas 12 anos em Ponta Porã, cidade a 323 quilômetros de Campo Grande. Após o abuso o acusado ainda teria deixado a vítima amordaçada em um matagal nos fundos de sua residência, no Bairro Júlia Cardinal, na cidade.

O estupro teria ocorrido na noite da última sexta-feira (08), mas só foi divulgado neste domingo (10). De acordo com testemunhas a criança estava junto da irmã na casa de um amigo, quando decidiu ir até a sua residência para tomar um banho, mas não retornou. 

Diante da demora da menina, a irmã e o amigo desconfiaram da situação e resolveram procurá-la pela vizinhança. Durante as buscas, eles chegaram até a casa do suspeito e ao perguntarem se ele não sabia do paradeiro da garota ele disse, alterado, que ela não estava no local.

As testemunhas então desconfiaram do comportamento do suspeito e começaram a chamar pelo nome da vítima. A mãe da menina também foi informada do sumiço e acionou a Polícia Militar, que encontrou a criança amordaçada no matagal nos fundos da residência do suspeito.  Na residência os agentes ainda encontraram um revolver calibre 38 e várias munições.

À polícia, a vítima relatou que estava passando em frente da casa do homem, quando ele lhe abordou e ofereceu um presente, mas que para ganhá-lo ela tinha que entrar na residência.  Dentro da casa, o suspeito teria ameaçado a vítima com um revolver e dito que se ela não ficasse com ele, iria matá-la.  A criança ainda foi amordaçada para não gritar e em seguida estuprada. 

Após ser resgatada a criança foi encaminhada ao hospital da cidade, para passar por exame de corpo delito e o suspeito, levado para a delegacia. Ainda segundo o site Ponta Porã Informa em depoimento, ele disse que a menina tinha inventado toda a situação. 

Os nomes não são divulgados para preservar a vítima como prevê o Eca (Estatuto da Criança e do Adolescente) em casos de abusos

 

 

 

 

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