MS mantém posição de destaque como gerador de empregos

Governador realça evolução social no cnceito de desenvolvimento econômico do Estado

01 MAI 2018Por Rádio Jota FM/Edson Moraes (Com Subcom/MS)08h57

Mais um bom motivo para Mato Grosso do Sul comemorar: o Estado confirmou o seu desempenho nos últimos três anos e continua sendo um dos mais sólidos geradores de emprego s do País. Os indicadores reconhecem o desempenho vitoroso da política regional de retomada do desenvolvimento.

Para o governador Reinaldo Azambuja (PSDB), contribuíram com esse desempenho iniciativas estratégicas da administração estadual, como a política de equilíbrio financeiro que garantiu o pagamento em dia dos servidores públicos e a faixa salarial dos professores, uma das melhores do País, além dos incentivos à atração de indústrias e o restabelecimento da confiança em setores básicos da economia, como o agronegócio, o comércio e os serviços.    

No item empregabilidade, Mato Grosso do Sul aparece com a segunda menor taxa de desocupação do Brasil. Em dois anos, por conta de empreendimentos atraídos pela política de incentivos fiscais do Estado, foram criados 18 mil novos postos de trabalho. A tendência de queda na taxa de desocupação, segundo a Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro) foi apontada pela divulgação da Pesquisa por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) desde o primeiro trimestre de 2017.

O governo festejou outros achados do levantamento. Os números revelam que no quarto trimestre de 2017 ocorreu uma redução da taxa de desocupação para 7,3%, segunda mais baixa do pais, junto com o Estado do Mato Grosso, tendo à frente apenas Santa Catariana, com 6,3%, e bem abaixo da média nacional, que mesmo em queda ainda apresenta valores de 11,8% verificados neste mesmo trimestre.

A força de trabalho também mudou o seu perfil, conforme aponta levantamento da Semagro, com base na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). A geração de empregos em número considerável em plena retração da economia, segundo os técnicos, foi favorecida pela política de incentivos fiscais e programas de estímulo às cadeias produtivas. De 2015 a 2017, segundo o Governo do Estado, 126 novas empresas se instalaram em Mato Grosso do Sul, não apenas nos tradicionais polos industriais, mas em todas as regiões. Os investimentos passam de R$ 41 bilhões. Essas empresas garantiram 18 mil empregos.

Para o governador Reinaldo Azambuja, “o progresso social tem que avançar na esteira do desenvolvimento econômico. O emprego é condição primordial para as empresas concorrerem aos benefícios fiscais. O papel do Estado e promover o desenvolvimento e assegurar melhores condições de vida para a população. Melhorar as condições de vida é investir na saúde, educação, segurança, habitação, criar condições para que a economia cresça e gere empregos”.

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