Pesquisa confirma Odilon e Gérson entre os nomes que devem marcar disputas de 2018

Realizada com três mil entrevistados de nove a 16 deste mês em 17 municípios de Mato Gfrosso do Sul, a pesquisa tem margem de erro de 2,50 pontos percentuais (para mais ou para menos) e 95% de índice de confiança.

17 OUT 2017Por Jornal Ronda do MS - Nelson Feitosa16h01

O juiz federal aposentado Odilon de Oliveira e o advogado e ex-presidente do Detran-MS, Gérson Claro Dino, estão entre as opções eleitorais de 2018 cujos perfis têm preferência da população.

 

Amostragem atual da Ranking Comunicação e Pesquisa revela que os eleitores estão inclinados a votar em candidatos que tenham folha de serviços prestados, re?resentem o novo ou uma novidade e ainda os que se destaquem nos meios de comunicação, principalmente o rádio.

Realizada com três mil entrevistados de nove a 16 deste mês em 17 municípios de Mato Gfrosso do Sul, a pesquisa tem margem de erro de 2,50 pontos percentuais (para mais ou para menos) e 95% de índice de confiança. Na sondagem das intenções de voto para deputado estadual, os comunicadores Tatá Márques (o mais citado) e Lucas de Lima estão entre os cinvo primeiros lugares. Tatá nunca ocupou mandato eletivo e Lucas é estrante na política como vereador em Campo Grande.

Num bloco de 42 nomes mais citados, o de Gerson Claro está entre os incluídos no perfil do novo ou da reniovação política em curso. Ele tem um conjuntura particular de superação, em virtude do processo de desgaste que poderia ser causado por sua destituição da presidência do Detran. No entanto, a considerar sua cotação na pequisa, é lógico deduzir que a sociedade não embarcou na versão oficial de que seu afastamento teria como pano de fundo as acusações de irregularidades em sua gestão.

A sociedade deve ter constatado, diante dos fatos e documentos apresentados por Gerson, que suas medidas foram exatamente para combater os focos de drenagem de recursos publicos que existiram durante anos no órgão. Atingidas pela “operação limpeza” de Gerson, as empresas beneficiárias do esquema se organiaram para derrubá-lo do cargo. Não fosse esta a leitura da população, certamente as pesquisas jamais sinalizariam esse apelo favorável nas intenções de voto a seu favor.

GOVERNO – Para o cargo mimo do Estado, menos que o empate técnico entre três potenciais postulantes o que mais chama a atenção é a presença do juiz Odilon de Oliveira ao lado do ex-governador André Puccinelli e do governador Reinaldo Azambuja. Os resultados na espontânea e na estimulada mostram ligeira vantagem de Puccinelli sobre Odilon (dentro da raia do empate técnico) e Azambuja um pouco abaixo de ambos.

Sem Zeca do PT no páreo (ele deve ser candidato ao Senado ou à reeleição de deputado federal), a disputa sucessória caminha para a afirmação de uma presença nova e inovadora na disputa para chegar ao segundo turno – o juiz Odilon de Oliveira ainda não foi testado no ângulo de eventuais ataques que contemplam qualquer concorrente a cargo eletivo. Mas é quase unanimidade que seu nom tem fortíssimas credenciais para ganhar espaços amplos junto a um eleitorado que se frustrou com as experiências políticas vigentes e anda à procura de novidades ou de nomes com perspectiva de inovação ou renovação nas práticas governamentais. 

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