Embora o espaço para o nome do pai tenha ficado em branco no ato do registro, há casos em que esse dado pode ser incluído posteriormente, seja por reconhecimento tardio do pai biológico, reconhecimento socioafetivo ou por configurações familiares diversas, como reprodução assistida ou famílias com duas mães.
Números por ano no MS:
• 2020: 2.597
• 2021: 2.644
• 2022: 2.649
• 2023: 2.690
• 2024 (até abril de 2025): 2.750
Cenário nacional:
• SP lidera com 146 mil registros sem pai nos últimos 5 anos.
• Seguido por BA (69.814), RJ (66.916), MG (61.467) e PA (55.233).
Marcus Roza, presidente da Arpen/MS, reforça que hoje o reconhecimento de paternidade é mais ágil e pode ser feito diretamente em cartórios, sem processo judicial.