Ação de concientização e teste do HIV é oferecido na manhã de sábado na Praça Central

14 DEZ 2019Por Lacir Junior12h06

A Secretaria de Saúde, por meio do Programa IST/AIDS, com parceria nas áreas de Psicologia e Assistência Social, realizou na manhã de sábado (14) na Praça Central da cidade Ação Educativa de conscientização e prevenção as doenças sexualmente transmissíveis – HIV, a ação expôs métodos, debates do assunto e testes gratuitos.

Os especialista explicaram com uso de panfleto o Câncer de Boca. Sendo um tumor maligno que afetam lábios, gengivas, bochechas, céu da boca, língua e assoalho da boca (região em baixo da língua).

A conversa mediada médico Sílvio Laranjeira, tratou assuntos com ênfase IST/AIDS, abrindo uma discussão do assuntos e orientando sobre dúvidas ao público que esteve presente. Também foram oferecidos testes rápidos para detecção do HIV, com auxílio dos profissionais da saúde e acompanhada por Psicólogas.

Ação além da divulgação e ênfase no assunto IST/AIDS, trouxe a distribuição gratuita de preservativos e canecas personalizados da Campanha Dezembro Vermelho que acontece em todo país.

A coordenadora de Atenção Primaria à Saúde do Município, enfermeira Valéria Barros de Oliveira ressaltou que o número de pessoas com Sífilis, Hepatite B e C, HIV no município e nas aldeias tem sido uma preocupação a parte. Ressaltou que as ações de consciencialização e testes rápidos tem diagnósticos pessoas de diversas faixa etária de idade. Porém a procura nas Unidades Básicas de Saúde ainda não é um número que condiz. Finalizou que as Unidades Básicas estão equipadas para teste gratuitos e sigilosos diariamente.

O assistência ofertado em combate a diminuição e melhora da qualidade de vida do portador do vírus tem sido em Dourados no SAE (Serviço de Assistência Especializada em HIV/Aids) onde o portador tem a distribuição dos coquetéis (medicamentos), que presta atendimento integral aos pacientes por meio de uma equipe multidisciplinar. Porém o município faz o acompanhamento e auxiliar o SAE com o portador.

De acordo com Coordenadora do Programa IST/AIDS, Marli Aparecida Costa Silva, da Secretaria Municipal de Saúde, embora os testes estejam disponíveis, nem todo mundo procura atendimento. “Muita gente continua sem acesso por causa da vergonha e do preconceito, pois já é discriminada, e sabe que será mais ainda”, conclui.

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