Um proprietário de taxi foi acionado por uma amigo que atua em um departamento da Prefeitura, que um Juiz por nome de Fernando precisaria de um motorista atencioso e prestativo e tenha carro próprio, e que precisaria dos serviços por três dias com diaria de R$ 300 reais, para atender o juiz e a equipe.
Convidando o amigo que tinha as características mencionadas, que aceitou o serviço, negociando via whatsapp os serviços com proprio susposto juiz, começaram a conversar para alinhamento dos serviços. os valores ja seriam antecipados para iniciar os serviços da semana vindoura.
O juiz falou que depositaria R$ 1000 reais, sendo R$ 900 dos serviços de aluguel do carro e o restante para compra de água; precisando da chave do pix para transferência.
No entanto o juiz retornou dizendo que um membro de sua equipe equivocou mandando R$ 2500 reais, e se poderia, devolver o valor de R$ 1500 reais, que era para despesas e diária do segurança. O motorista vendo o suposto comprovante, de imediato tranferiu via pix em uma conta indicada.
Já na sexta-feira 19, pela manhã o falso juiz disse que um promotor havia depositado R$ 2200 na sua conta, para despezas de boletos, e do montante era para ficar com os RS 200 e fazer um pix em determinada conta os R$ 2000 reais para serem para pagar boletos.
O motorista falou que estava em uma renião e que depois faria a transfêrencia, indo ao banco e que a transferência por DOC há uma demora na comprovação do dinheiro de cair na conta, confirmando o que o falso juiz mencionou, e mesmo desconfiado e acreditando ser vitíma de golpe, o motorista procurou a Delegacia na sexta-feira 19, e manteve a conversa com o falso juiz junto ao delegado para rastrear a origem das mensagens, sendo verificado que o autor é um presidiário do estado de Goiás e a conta de um laranja.
Quando o motorista mencionou que iria até o Foram para saber dos detalhes das atividades, o dialogado foi interrompido pelo suposto juiz Fernando.