Vereadores de Caarapó participam de evento com a Ministra Damares na Capital do MS

Presente no evento também a presidente da APAE Juliana Ignacio Omar e a presidente da Associação Frei Eucário Maria Lurdes Portugal e a irmã Antônia Deitos

Uma caravana de Caarapó, com integrantes ligados ao Executivo e Legislativo estiveram em Campo Grande na última quarta-feira 24, com a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, para o lançamento do programa Famílias Fortes. 

Da Câmara marcaram presença no ato, os vereadores caarapoenses, médico Baena, Gil Segóvia, Marinalva Farias, além do residente da Casa de Leis, Pipoca. 

A ministra veio a Campo Grande a convite do deputado federal Luiz Ovando (PSL). O programa Famílias Fortes tem o objetivo de gerar bem-estar aos membros da família a partir do fortalecimento de seus vínculos e do desenvolvimento de habilidades parentais e sociais.

Na oportunidade o Governo de Mato Grosso do Sul assinou um termo de intenção para adesão ao programa Qualifica Mulher, que em MS pretendem abrir mais de 5 mil vagas de cursos de capacitação para atender exclusivamente mulheres empreendedoras, com foco em mulheres vítimas de violência Ao preparar estas mulheres para o mercado de trabalho, a intenção é de que elas possam sair do ciclo de violência. 

A ministra lembrou das crianças que vivem em abrigo, ressaltando que criança não quer brinquedo e sim uma família, um lar, solicitando aos empresários e religiosos em apoio a iniciativa.  ``Quero que Mato Grosso do Sul seja o estado com o maior número de acolhimentos``.

A ministra lembrou que a Lei Maria da Penha também foi escrita para a mulher indígena, assim como a Constituição e o Estatuto do Adolescente são para todos no Brasil. “Respeitando a tradição e a cultura, mas lei é para todos que nascem em território brasileiro. Antes de serem indígenas, são brasileiras que precisam ser protegidas”.

Segundo ela, depois de 15 anos de vigência da lei, está sendo feita atualmente, releitura da política de proteção da mulher indígena no País. “É por isso que a bancada feminina está aqui, deputadas de outros estados, inclusive, para dizer chega de violência contra a mulher indígena”.