Casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave ligadas a Covid-19 e Influenza-A aumentam no MS

Nas últimas quatro semanas, entre os casos positivos, 32% foram de covid-19, 9% de vírus sincicial respiratório, 34,7% de rinovírus, 14,4% de Influenza A e 3,2% de Influenza B

16 SET 2024Por Redação Sidrolândia09h48

Os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) estão em ascensão em Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Goiás, São Paulo e Rio de Janeiro, segundo o Boletim InfoGripe da Fiocruz. O aumento nesses estados está associado ao crescimento das notificações de covid-19.

Outros estados, como Amapá, Ceará, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, também registraram aumento nos casos de problemas respiratórios, mas não ligados ao coronavírus.

Em relação às capitais, 15 delas apresentam sinais de crescimento nos casos de SRAG: Brasília, Campo Grande, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Macapá, Palmas, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, São Paulo, Teresina e Vitória.

De acordo com o boletim, a intensa movimentação de pessoas entre São Paulo e outras regiões pode favorecer a disseminação do vírus em todo o país. A Fiocruz alerta que os hospitais e unidades de saúde de todos os estados devem estar atentos a qualquer aumento significativo na circulação do vírus nas próximas semanas.

Nas últimas quatro semanas, entre os casos positivos, 32% foram de covid-19, 9% de vírus sincicial respiratório, 34,7% de rinovírus, 14,4% de Influenza A e 3,2% de Influenza B.

Quanto aos óbitos, 50,2% foram causados por covid-19, 25,4% por Influenza A, 9,8% por rinovírus, 4,1% por Influenza B e 3,7% por vírus sincicial respiratório.

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