Construção do quartel do Corpo de Bombeiros de Bonito segue cronograma

Na arquitetura do edifício, o destaque fica com a orientação solar, iluminação natural, conforto térmico, com a legislação municipal e com as necessidades operacionais particulares das atividades ali desenvolvidas.

14 DEZ 2019Por Bruno Chaves09h00

 A obra de construção do quartel do Corpo de Bombeiros em Bonito segue cronograma estabelecido em contrato. Iniciada em julho deste ano, deve ser concluída em agosto de 2020. Serão mais de 972 m² de área construída. O prédio será dividido em três blocos: administrativo, operacional e de alojamentos. 

 

O Governo do Estado investe R$ 3,1 milhões do orçamento da Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos) na edificação – que é feita em um terreno doado pela Prefeitura Municipal na Rua Coronel Pilad Rebuá – a principal via de Bonito.

Mais do que um sonho, o quartel do Corpo de Bombeiros em Bonito é uma necessidade, defendeu o governador Reinaldo Azambuja na época em que autorizou a construção. Isso porque, atualmente, vítimas que precisam de atendimento na cidade são socorridas pelos bombeiros de Jardim, que fica a 55 quilômetros de distância.

Por dentro do projeto

O bloco administrativo terá no térreo recepção, sanitários, copa, almoxarifado, sala de análise e sala de vistoria/expediente. No primeiro andar terão mais sanitários, sala do estado maior integrado e assessorias e sala do comandante com lavabo. O bloco terá uma elevador para garantir o acesso de pessoas com deficiência ao pavimento superior.

Já o bloco operacional terá uma ampla garagem coberta para até cinco caminhões e sala de reserva operacional para guarda de equipamentos. Por último, o bloco de alojamentos terá sala de descanso e refeições, sanitários, cozinha, lavanderia e os alojamentos, com vestiários masculinos e femininos para sargentos, cabos, soldados e oficiais – o espaço pode abrigar até 22 bombeiros.

A implantação abrigará ainda pátios de manobra, estacionamentos para 21 automóveis com vagas para pessoas com deficiência e idosos, calçadas acessíveis e paisagismo com amplas áreas permeáveis.

Na arquitetura do edifício, o destaque fica com a orientação solar, iluminação natural, conforto térmico, com a legislação municipal e com as necessidades operacionais particulares das atividades ali desenvolvidas. 

O projeto ainda conta com tratamento estético diferenciados, com uso de peles de vidro e revestimentos de fachada em alumínio da cor vermelha, criando destaque para o edifício que se localiza na entrada de um dos principais destinos turísticos do mundo.

Bruno Chaves, Subsecretaria de Comunicação (Subcom)

Fotos: Agesul

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