Mato Grosso do Sul tem números positivos em relação as vendas no comércio

IBGE apresentou dados estatísticos do comércio em MSFoto: Arquivo

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta sexta-feira (10), o volume de vendas do comércio varejista de julho.

Em comparação a junho, o comércio varejista ampliado em Mato Grosso do Sul, setor de veículos e construção civil, teve aumento de 5,3%, sendo o terceiro melhor do país, ficando atrás somente de Santa Catarina (6,7%) e Paraná (6,2%).

Em comparação a julho de 2020, Mato Grosso do Sul teve destaque tanto no comércio varejista, como no ampliado.

Em relação ao varejo, o Estado teve o terceiro maior aumento do país, com 18%. Já no ampliado o número foi de 21,2%, segundo maior do Brasil.

No país o aumento foi de 1,2%. A média móvel trimestral cresceu 1,1% frente ao trimestre encerrado em junho (2,2%). O comércio varejista subiu 5,7% frente a julho de 2020, quinta taxa positiva consecutiva.

Os setores com maiores destaques foram os artigos de uso pessoal e doméstico (19,1%), tecidos, vestuário e calçados (2,8%), material para escritório, informática (0,6%), hipermercados, supermercados (0,2%) e artigos farmacêuticos, médicos, de perfumaria e cosméticos (0,1%).

As atividades que tiveram saldos negativos no volume de vendas foram livros, jornais, revistas e papelaria (-5,2%), móveis e eletrodomésticos (-1,4%) e combustíveis e lubrificantes (-0,3%).

Em comparação a 2020, as altas foram em tecidos, vestuário e calçados (42,0%), artigos de uso pessoal e doméstico (36,8%), combustíveis e lubrificantes (6,4%) e artigos farmacêuticos, médicos, de perfumaria e cosméticos (4,8%).

No comércio varejista ampliado o volume de vendas cresceu 1,1% frente a junho de 2021. Já em comparação a 2020 o crescimento foi de 7,7%.

A atividade de veículos, motos, partes e peças registrou variação de 0,2% entre junho e julho, enquanto material de construção caiu -2,3%, ambos, respectivamente, após variação de -0,1% e queda de 3,7% registrados no mês anterior.

Em relação a 2020, as vendas de veículos, motos, partes e peças subiram 18,0% e as de material de construção caíram 4,7%.