Moradora de Caarapó é intimada, coagida e ameaçada por andarilhos na feira

A empresária G.B de Caarapó, residente na Rua Antônio Menegatti Filho, procurou a redação do CaarapoNews, para reclamar de uma situação constrangedora que passou ao visitar a feira na praça central Mário Martines Ribeiro.

12 FEV 2021Por Caarapó news 08h03

Conforme a denunciante todas as quintas-feiras e sábados ela tem como costume de ir à feira na praça central, mas sendo que hoje (11) aconteceu algo que deixou não somente ela, mas outras pessoas revoltadas.

“Hoje eu fui intimidada, coagida, ameaçada por duas pessoas (andarilhos), pedindo dinheiro. Como a princípio não demos  começaram as ameaças. É melhor pedir que roubar. É melhor vocês me darem que ir pegar um revólver ou uma faca e vim aqui pegar a força”, narrou a empresária.

A moradora disse ainda que um deles andava arrastando o chinelo de um lado para outro e vindo em cima dela e de outras pessoas, inclusive idosos. “Fui  na outra barraca e eles me seguiram, me coagindo dizendo que algo ia acontecer se não desse”, disse.

Segundo a denunciante, os andarilhos bebiam no bico algo em uma garrafa e como ela e as demais não deram atenção, as ofensas aumentaram inclusive até chutes na barraca do caldo de cana.

“Na ocasião  fui até a prefeitura correndo e tremendo de medo  para avisar o que estava acontecendo”, salientou a moradora.

A vítima disse ainda que faz caminhadas às 5h na praça e eles sempre estão por ali, mas nunca chegaram a tanto as ofensas. “Sempre gritando eles chamam a gente de amor, querida e algo assim. Vale ressaltar que algumas vezes já os flagramos tomando banho na fonte, brigando entre eles e até fazendo algo íntimo”, informou.

A moradora G.B disse ainda que a dupla falou para uma senhora evangélica “Tem que me dar. Pois é melhor pedir do que poder passar a faca no pescoço”.

A mesma disse ainda nas redes sociais muitas pessoas entraram em contato com  ela falando que o caso realmente é um absurdo. “Fiquei sabendo que a noite eles brigam de facão, o que traz medo para os moradores em volta da praça. Também me disseram que vários clientes do Supermercado Abevê estão com medo, pois na hora de colocar as compras nos carros eles são intimidados”, finalizou G.B.

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