Além do “sumiço” das doses, há suspeitas de irregularidades na aplicação das vacinas. A reportagem do Jornal da Nova tomou conhecimento que tudo começou quando um idoso, logo no início da vacinação contra a covid-19 no município, alegou que não teria “sentido” em seu corpo, o imunobiológico da covid-19.
Ele foi orientado a registrar um boletim de ocorrência, onde foi instaurado um Inquérito Policial para apurar os fatos.
De lá para cá, houve denúncias, em tese, de aplicações irregulares e outras relatadas que foram vacinadas no papel, mas na prática a servidora da saúde não havia sido imunizada.
A reportagem também apurou que a mesma servidora ministrou uma dose sem a prévia autorização por parte da equipe de Vigilância Epidemiológica, uma vez que a paciente que recebeu o imunizante não preenchia os requisitos para recebê-lo, pois a profissional não dispõe de vínculo com rede pública ou privada no município.
Nesta terça-feira (6), a câmara municipal requereu por meio de ofício, cópias do processo para analisar e ouvir a servidora envolvida no caso.