Homem é preso em Tietê com drogas e munições para fuzil

Ação conjunta da Polícia Federal e TOR da PMR de São Paulo

14 JUL 2021Por Redação08h56

A Polícia Federal, com o apoio da PMR (Polícia Militar Rodoviária) de São Paulo, na manhã desta terça-feira (13) prendeu, em flagrante A.L.L.S., de 26 anos, acusado de tráfico de drogas.

Ele transportava dentro do tanque de combustível do veículo Toyota/Etios, com placas de Campo Grande, 18,1 quilos de cocaína, dispostos em 35 tabletes, dos quais 15 na forma de cloridrato de cocaína (sal) e o restante de 20 tabletes em forma de pasta base de cocaína. Localizadas, também, 200 munições intactas de fuzil no calibre restrito 7.62mm.

Conforme apuração da reportagem, a Polícia Federal em conjunto com a PMR, foi até um posto de combustíveis da cidade de Tietê (SP), local onde, conforme informações recebidas, estaria estacionado o veículo carregado de drogas, cujo destino final seria a própria cidade de Tietê (SP). 

Chegando ao local, os agentes avistaram um veículo suspeito, que na vistoria localizou no interior de seu tanque os tabletes de cocaína e as 200 munições de fuzil calibre 7.62mm. A suspeita sobre esse compartimento deu-se quando perceberam que a cola que vedava a tampa era nova, havendo ao lado uma ferramenta de desmontagem daquele tipo de peça. No tanque, de plano constataram a existência dos tabletes e munições.

Ouvido em interrogatório, A.L. confirmou ser proprietário do veículo e confessou sua conduta de transportar a droga, tendo partido da cidade de Dourados, com destino final a Tietê (SP), informando que para isso receberia a quantia de R$ 8 mil.

O responsável pelo veículo, então, foi preso em flagrante por cometimento do crime de tráfico de drogas, cuja sanção cominada em abstrato é de 5 a 15 anos de reclusão.

O preso foi encaminhado ao CDP (Centro de Detenção Provisória) de Piracicaba (SP), com pedido de custódia à disposição da Justiça Estadual da Comarca de Tietê (SP). O veículo foi encaminhado ao pátio. Droga e munições foram encaminhadas a depósito da Superintendência Regional da PF em São Paulo, com pedido de guarda até decisão judicial autorizando a destruição, na forma da Lei.

 

 

 

Reprodução: Ivinotícias

 

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