Projetos homenageiam Michel Maruyama e Nossa Senhora do Carmo

De autoria do deputado Capitão Contar (PSL), o Projeto de Lei 200/2021, apresentado nesta manhã (6) durante a sessão plenária mista, denomina Lei Michel Maruyama a Lei 4.827, de 10 de março de 2016, que dispõe sobre a isenção do pagamento de taxas de inscrição em concursos públicos ao doador de medula óssea.

A matéria segue para análise da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR). Se receber o parecer favorável à livre tramitação, e for aprovada pelos parlamentares na votação em discussão única em plenário, torna-se lei, e entra em vigor no dia de sua publicação no Diário Oficial Eletrônico do Estado.

Capitão Contar falou da trajetória de Michel Maruyama, que recebeu o diagnóstico de leucemia mielóide em 2014. "Ele precisou de transplante de medula e iniciou uma campanha na internet para informar e orientar a população sobre a importância e a forma de se fazer o cadastro para doação. Conseguiu em 2015 o transplante, mas precisou começar nova campanha em 2016, pois a doença retornou de forma agressiva. Por meio da campanha, Michel incentivou o cadastro de aproximadamente 11 mil doares em diferentes cidades brasileiras e garantiu a cura de tantos outros”, frisou.

Festa de Nossa Senhora do Carmo

O deputado também apresentou o Projeto de Lei 202/2021 -  que inclui no Calendário Oficial de Eventos do Estado a Festa de Nossa Senhora do Carmo, realizada no Distrito de Forte Coimbra (Corumbá). O evento será comemorado, anualmente, no dia 16 de julho.

De acordo com a justificativa da proposta, a festa tornou-se um produto turístico, que atrai pessoas de vários lugares do Estado. “O objetivo deste projeto é aumentar a divulgação do evento e, consequentemente, de nosso Estado, atraindo cada vez mais pessoas a prestigiá-lo, aumentando o número de visitantes no município durante o período de realização da festa”, defendeu o autor.

Segundo o parlamentar, a festa dedicada à Nossa Senhora do Carmo possui representatividade histórica para MS. “Por mais de dois séculos, a celebração do dia da padroeira do Forte cultua a fé e mantém vivo relatos que comprovam manifestações da santa em dois episódios decisivos para a garantia da soberania brasileira naquela localidade”, disse.