Saúde em Foco fala da importância da imunização contra a influenza

Quem não tem alergia aos componentes do imunizante, pode se vacinar.

11 JUN 2021Por Ana Paula Gimenes13h39

No programa Saúde em Foco que vai ao ar no mês de junho, o assunto é a vacina contra a H1N1. Apesar do foco atual ser a Covid-19, a população não pode esquecer as outras ameaças à saúde. A entrevista é com a gerente técnica de Imunização e coordenadora de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado de Saúde (SES), Ana Paula Rezende de Oliveira Goldfinger. 

Ela ponderou que não precisamos agora é ter outra doença circulando que possa ser confundida com a Covid-19. Isso porque a gripe H1N1 e a doença causada pelo novo coronavírus têm sintomas parecidos, que podem ser confundidos e pressionar ainda mais os serviços de saúde. As ações de imunizações continuam a ser extremamente importantes para a proteção contra a influenza e devem ser mantidas apesar de todos os desafios frente à circulação contínua ou recorrente do Coronavírus.

Não há quase contraindicação para a vacina. Quem não tem alergia aos componentes do imunizante, pode se vacinar. Pessoas que fizeram transplante, pessoas com pressão alta, pessoas com diabetes e outras condições, devem e podem tomar o imunizante. Como a campanha de vacinação contra influenza é simultânea com a imunização contra Covid-19, a recomendação é que seja priorizada a administração da vacina Covid-19. Nesta situação, deve- se agendar a vacina influenza, respeitando o intervalo de 15 dias entre as vacinas.

Saiba mais sobre a vacina H1N1 assistindo a entrevista na íntegra no canal 9 da Claro NET TV. Você também pode acompanhar pelo canal da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS) no Youtube, e assistir todas as edições.

Vacinação H1N1

Em Mato Grosso do Sul, a campanha de vacinação da H1N1 já está em sua terceira etapa da vacinação, começou no dia 9 de junho e vai até 9 de julho. Nesta estapa estão sendo vacinados indivíduos com comorbidades ou deficiências permanentes, caminhoneiros, trabalhadores do sistema rodoviário e portuário, forças de Segurança e das Forças Armadas, funcionários do sistema prisional, população privada de liberdade e jovens de 12 a 21 anos que estão sob medidas socioeducativas.

 

 

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