O pátio da empresa, desde o final da semana que antecedeu às eleições municipais de 2 de outubro, continua com matéria prima utilizada para o preparo da lama além de maquinários, mas sem funcionários, não havendo movimentação, conforme teriam constatado os fiscais.
Eles também analisaram a espessura do material aplicado em algumas ruas, já que conforme o que disseram a um dos informantes da emissora, o contrato estabelece duas aplicações de lama asfáltica. A Agesul recebeu reclamações quanto à espessura, que aparentemente indicava apenas uma passagem do material.
Ainda conforme os fiscais, o Governo do Estado planejou os investimentos em Sidrolândia, não se tratando de obras eleitoreiras, e que a determinação do governador Reinaldo Azambuja é para que as obras ao serem licitadas, devem estar com os recursos reservados, para que a assinatura da ordem de serviço seja dada com o dinheiro na conta, para que a empresa vencedora inicie e conclua a obra, sem paralisações em função de falta de recursos.
E a revitalização asfáltica em Sidrolândia, onde o Estado investe R$ 3,2 milhões, é mais uma dessas obras com o recurso já garantido até o término.