A vice-prefeita de Sidrolândia, Cristina Fiuza, participou nesta semana da abertura da 7ª Conferência Estadual das Cidades de Mato Grosso do Sul, realizada em Campo Grande. Representando o município e o prefeito Rodrigo Basso, Cristina destacou que a participação tem como objetivo principal debater e viabilizar novos projetos habitacionais, tanto para áreas urbanas quanto rurais.
“Estamos atentos a novos projetos de moradia, buscando nos adequar para não perder oportunidades e melhorar as condições de vida da nossa gente. Habitação é o nosso foco nesta conferência”, afirmou Cristina. A vice-prefeita ressaltou também a importância de manter diálogo com representantes do Governo Federal e com outros municípios, buscando parcerias e troca de experiências.
Durante a entrevista concedida à Rádio Jota FM, Cristina Fiuza mencionou que a conferência é uma oportunidade de alinhar ações do município com as diretrizes nacionais sobre habitação e planejamento urbano. Ela reforçou que Sidrolândia vem se estruturando para atender a essas demandas, com foco no crescimento ordenado da cidade.
Sidrolândia, que atualmente passa por um processo de desenvolvimento acelerado, tem recebido investimentos no setor industrial, com destaque para empreendimentos voltados à produção de laranja.
O município também firmou nesta semana um contrato para a construção de 50 unidades habitacionais destinadas a famílias indígenas, por meio do programa Minha Casa, Minha Vida Entidades (Oga Porã).
Cristina Fiuza, que é filha do ex-prefeito Daltro Fiuza, destacou ainda o recente retorno às aulas na rede municipal e o cuidado com a saúde das crianças diante das baixas temperaturas.
Segundo ela, a distribuição dos kits escolares e a atenção à saúde nas escolas são medidas que têm contribuído para um retorno seguro das atividades escolares.
Questionada sobre o uso da tecnologia na gestão pública, a vice-prefeita afirmou que o município está atento aos avanços na área.
“Precisamos buscar capacitação para que Sidrolândia não fique para trás. A inteligência artificial é uma ferramenta que, em breve, será essencial para a gestão eficiente das cidades”, concluiu.