Indicadores nacionais apontam fortalecimento do emprego e da economia em MS

Mérito de um trabalho técnico em equipe, com divisão de papéis e compartilhamento de decisões que tem na gestão do secretário de Governo Eduardo Riedel seu ponto de equilíbrio.

03 SET 2020Por O pantaneiro14h38

Mato Grosso do Sul já é um dos estados que mais crescem no Brasil e o  terceiro  na geração de empregos com ações efetivas que vem gerando uma das menores taxas de desemprego no País.

Mérito de um trabalho técnico em equipe, com divisão de papéis e compartilhamento de decisões que tem na gestão do secretário de Governo Eduardo Riedel seu ponto de equilíbrio.

O Estado é destaque nacional nos sinais de recuperação econômica e superação da crise causada pela pandemia Covid-19. No mês julho foram gerados 2.635 empregos formais no Estado, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Emprego e Desemprego). Os destaques são a Indústria, com 1.438 vagas geradas; comércio (943) e Serviços (556).

“Acredito que estes resultados reforçam o acerto das decisões que estamos tomando, desde janeiro, desde o primeiro dia em que eclodiu esta crise sanitária em todo o mundo e também aqui. Conseguimos produzir um equilíbrio fundamental, entre a necessária proteção da população e a continuidade da atividade econômica, base para a manutenção e geração de empregos”, explica o secretário de Governo Eduardo Riedel.

Dos 26 estados do país e o Distrito Federal, apenas 6 unidades da federação, entre as quais está Mato Grosso do Sul, registraram saldo positivo de empregos formais nestes sete meses de 2020.

Conforme o Caged,  dos cinco grandes setores da economia sul-mato-grossense, três têm saldo positivo de vagas com carteira assinada entre janeiro e julho: indústria, com 3.304; agropecuária, com 1.313 e construção, com 714.

Riedel reforça que o otimismo que estamos registrando com o excelente trabalho conjunto na saúde está gerando reflexos muito positivos na economia e chama a atenção para o fortalecimento da economia do Estado, que ficou em terceiro lugar em nível nacional na geração de empregos no semestre. “Temos um governo único no Brasil. Nesse tempo, enfrentamos diferentes crises brasileiras de uma forma muito diferente do restante do país. Nunca atrasamos salário ou deixamos de pagar o 13º; cumprimos nossos compromissos rigorosamente; e  garantimos o funcionamento dos serviços públicos, mesmo com um aperto financeiro enorme. Muitas pessoas não sabem, mas fomos um dos primeiros estados brasileiros a vencer os efeitos da recessão nacional e hoje somos o quarto estado que mais investe no país. Isso é fruto de trabalho duro, sério, responsável, que trabalha com prioridades, qualifica o gasto público e  respeita os direitos do cidadãos, que entendemos como deveres do estado. Só para vocês ter uma ideia, vamos investir, nos dois próximos anos, cerca de 4 bilhões de reais em obras projetos e programas no Mato Grosso do Sul.

No acumulado de janeiro a julho de 2020, Mato Grosso do Sul já apresenta um saldo de 2.810 novas vagas de trabalho, impulsionado pela Indústria de Transformação com 3.635 empregos e seguido pela Agropecuária, com 1387. Em Campo Grande, o mês de julho foi de saldo positivo para a Capital com a criação de vagas 669 vagas, o que não ocorria desde fevereiro de 2020.

PIB

Estudo divulgado nesta semana pelo Jornal Estado de São Paulo,  aponta Mato Grosso do Sul como um dos cinco estados com crescimento econômico em 2021, superando o PIB de 2019 (pré-pandemia). Na reportagem, o desempenho de MS é explicado em parte pela agroindústria, em especial a de papel e celulose, dada a estimativa de aumento na demanda asiática.

Conforme a publicação,  desde o início do ano até  o mês de julho, o Estado já exportou US$ 1,027 bilhão e 2,698 milhões de toneladas de celulose. O município de Três Lagoas, que fica na divisa com São Paulo, sedia as plantas da Suzano e da Eldorado, que alçaram a cidade ao posto de pólo mundial do setor.

Além de MS, o levantamento indica que  Mato Grosso, Rio de Janeiro, Pará e Goiás também devem apresentar resultado positivo. Distrito Federal e demais estados têm projeção de queda.

Para o secretário Riedel, o papel do poder público continua sendo o de permitir uma retomada segura da economia. “Somos o tempo todo guiados pela ciência, adotando um conjunto de medidas restritivas importantes para proteger a saúde das pessoas e não permitir o comprometimento da atividade econômica. Assim vamos seguir em frente. Um dia de cada vez. É importante destacar aqui que ainda vivemos o pico da pandemia e portanto a situação geral é ainda muito grave”.

Riedel ainda esclarece que para logística e o escoamento da produção, o Governo assinou termo de cooperação com representantes do Paraná para viabilizar a construção da Nova Ferroeste. A iniciativa, com 1,3 mil quilômetros de trilhos, vai conectar a cidade de Maracaju ao Porto de Paranaguá.

Outro projeto importante nesse setor é o corredor da Rota Bioceânica que vai que vai encurtar em duas semanas o tempo de viagem dos produtos comercializados com o exterior ao mercado asiático via portos chilenos no Pacífico.

 
 

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