Bastidores: De olho no pleito eleitoral, dança das cadeiras movimenta política sidrolândense

Neste período de articulações, os bastidores fervem longe dos olhos do eleitor, que espera o desenrolar das alianças.

11 FEV 2020Por regiaonews.09h16

Nos últimos dias as peças para compor o pleito eleitoral que se aproxima começaram se mover em Sidrolândia. Neste período de articulações, os bastidores fervem longe dos olhos do eleitor, que espera o desenrolar das alianças que começarão a ter horizonte definido no início do mês de abril, quando se encerra o prazo final das filiações para quem almeja disputar as eleições.

O atual prefeito, Marcelo Ascoli (PSL), tem uma árdua missão pela frente; a de construir o PSD no município, logo que, sua permanência no PSL, comandado por Soraya Thronicke, é insustentável, pelo fato dele não ter apoiado a campanha do então candidato à presidência Jair Bolsonaro e nem acampou a campanha da senadora, que passou a comandar o partido no estado depois de eleita.

A construção de uma aliança para sua reeleição se complica ainda mais pelo fato de não ter em sua base de apoio, articulares com estreitamento político com outros grupos, como é o caso, por exemplo, do PP, sigla comandando pelo deputado estadual, Gerson Claro. O ex-prefeito Enelvo Felini ganhou aliado, mas perdeu apoio importante de figuras históricas dentro do PSDB municipal, como do ex-prefeito Ari Basso, que deixou o partido na última semana. Lúcio Basso (filho do ex-prefeito), Moacyr de Almeida Filho (dono da Vacaria Transporte); Sérgio Ocampos (médico cardiologista) e Daniel Alves, advogado histórico dos tucanos, engrossam a lista das baixas que o PSDB contabiliza com saída do ex-prefeito.

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