Maio Laranja foi tema no Jornal Ronda da Cidade com conselheiro Tutelar Lourival 

Representando o Conselho Tutelar o conselheiro Lourival disse a importância da reflexão 

12 MAI 2021Por Wander Ferreira 09h10

O conselheiro tutelar,  Lourival Capoano, foi entrevistado pelo comunicador Wander Ferreira no Jornal Ronda da Cidade, relatando a importância do Maio Laranja, com objetivo da Campanha em alertar com informações para denuncia de  quaisquer eventualidade de abuso a criança e ao adolescente, sendo o principal canal o Disque 100 para denúncia. 


O dia 18 de maio é o   Dia Nacional de Enfrentamento ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes:  importante e delicado tema em destaque que estimula a reflexão sobre o papel da sociedade civil no combate a esse tipo de crime.

Com pouco mais de um ano como conselheiro, disse que já atendeu muitas situações, aparentemente surreal e que é inacreditável que o ser humano tenha cometido contra ao seu próximo, sendo na maioria das vezes, entre parentes, de pai para filha-, para exemplificar.  


Conforme o conselheiro, as pessoas podem identificar os sinais quando uma criança está sendo vítima de algum ato libidinoso, ao ter comportamento inverso do habitual, quando é para mais quieta começa ficar extrovertida e quando é elétrica passa ficar retraída, entre outras situações; e sendo o correto a conquista de confiabilidade de alguém de respeito para abertura de um diálogo.  O Conselho Tutelar a partir das denúncias com auxílio de outras instituições como o Ministério Público e Policia Civil, através do SIG, atuam com detalhada investigação para veracidade dos fatos.  


Com cinco conselheiros que aleatoriamente atendem 24 horas na cidade, distritos, aldeia, e, toda extensão rural, que ao confirmar a criança ou adolescente como vítima é encaminhada para Secretaria de Assistência Social, oferecera quanto a vítima e aos familiares assistência medica, psicológica, e se for necessário moradia e alimentação. 


Lourival relatou a escolha do dia 18 de maio,  sendo  instituído em 1988, incentivado por um crime ocorrido no dia 18 de maio de 1973, quando uma menina de oito anos foi sequestrada, drogada, espancada, violentada e morta.

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